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Mostrando postagens de 2011
Eu sou pardo Meu pai é afro-descendente de cor negra e minha mãe é euro- descendente de cor branca. Sou, pela definição das estatísticas do IBGE, pardo. Ao ser abordado na rua me chamam de negão, "negozinho" (Rio de Janeiro), moreno (nordeste do Brasil), mas eu sou pardo! Quando entro nas lojas dos Shoppings Centers, os seguranças me seguem porque eles me acham negro, mas eu ainda sou pardo! Quando vou procurar um emprego, as pessoas brancas são escolhidas, mesmo que eu apresente melhor currículo, tento argumentar: "Eu sou pardo"!!! Ao entrar acompanhado de uma loira num restaurante, pessoas comentam, em surdina, “aquele negão ou é jogador de futebol ou bom de cama”. Não dá pra argumentar com ninguém, mas ainda sou pardo! Imaginem, levei “dura” da polícia porque a “madame” viu um negro parado em frente ao seu prédio. Protestei, “seu poliça”, eu sou pardo! Pediram-me para cantar samba, dançar capoeira, jogar búzio, fazer uma “mandinga”. Disse que não sabia
Mateus 20. 1 – 14 A Parábola dos trabalhadores na vinha Porque o reino dos céus é semelhante a um homem, pai de família, que saiu de madrugada a assalariar trabalhadores para a sua vinha. E, ajustando com os trabalhadores a um dinheiro por dia, mandou-os para a sua vinha. E, saindo perto da hora terceira, viu outros que estavam ociosos na praça, E disse-lhes: Ide vós também para a vinha, e dar-vos-ei o que for justo. E eles foram. Saindo outra vez, perto da hora sexta e nona, fez o mesmo. E, saindo perto da hora undécima, encontrou outros que estavam ociosos, e perguntou-lhes: Por que estais ociosos todo o dia? Disseram-lhe eles: Porque ninguém nos assalariou. Diz-lhes ele: Ide vós também para a vinha, e recebereis o que for justo. E, aproximando-se a noite, diz o senhor da vinha ao seu mordomo: Chama os trabalhadores, e paga-lhes o jornal, começando pelos derradeiros, até aos primeiros. E, chegando os que tinham ido perto da hora undécima, receberam um dinheiro cada um. Vindo, porém,