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Mostrando postagens de fevereiro, 2017

Suave Alva

Suave “Alva” E a vida que se espreita por um fio Encontra o seu mais certo desafio A “Alva” de capa preta esquisita Com ceifador nas mãos maldita Bons e maus, a todas ela encontra Não importa o quanto se apronta É questão de tempo para o herói Certeza dos maus que não condói Mas mesmo as solitárias estrelas Adornadas pelas rosas vermelhas Encontram seus momentos de paz Pois a “Alva” exerce função eficaz No meio desta sina da vida de nós Palavras sujas de covardes algoz Alegram-se com risos melancólicos Invocam seres dos maus diabólicos Felizmente não é assim que acontece Quem tá vivo também logo padece De doença, de tristeza, de solidão De magoas, de rancor, de compaixão Esquecem que a maldita vingança É apenas um prato de lambança Deixa apenas sujeira nos lábios Que faltarão ao beijarem o Cão. E a vida, que espreita por um fio, Compreende diante do desafio E aponta para os despercebidos Que são verdadeiros mor